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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Urgente! Professor RONI responsável pelo esporte no dsl agride verbalmente aluno integrante do blog.


 

No dia 05/12/11, o diretor de esportes RONI  agride verbalmente aluno de 3º ano e estudante de ciências exatas (UFMA) "Gustavo Gomes". Motivo: UMA REDE ESPORTIVA DE VOLIBOL.
  Nos jogos escolares grajauenses, o aluno em questão no começo do ano letivo foi designado á treinar as duas seleções de voleibol: C. Masculina e Feminina, o resultado foi: Seleção masculina Campeã invicta, e Feminina terceiro lugar sem nenhum apoio da escola ou de nenhum responsável docente para tal evento a não  ser de uma rede esportiva de voleibol.
  A rede sendo usada pelos treinamentos o ano inteiro já não estava em condições de ser usada, por tanto foi esquecida.
 O professor Roni responsável pelo esporte na escola Que mal pisou na escola durante o ano cobrou o aluno por esse acessório esportivo e o aluno disse que a procuraria. E Roni acusava e falava mal do aluno por traz.O aluno entrega a rede, mesmo estando em fora de uso
  No dia 05/12/11, Roni chama aluno na frente de todos e usando palavras de baixo calão o professor acusa o aluno deixando explicito ter subtraído-a , e refere-se ao aluno usando palavrões e quase a agressão física gerando tumultuo no prédio da escola.  Ou seja, o aluno fez alem de seu papel na escola e é tratado de tal forma.
 
O aluno comunica á direção, e a própria faz o que sabe fazer melhor "Abafar o Caso"....

Podemos extrair, para o objetivo deste estudo, o conteúdo do artigo 53, do ECA (BRASIL, 1990):
Capítulo IV - Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando
ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício
da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:
[...]
II - direito de ser respeitado por seus educadores; [...]

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sua vida em uma crônica...‏




"O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum desses passa pelos alunos sem deixar sua marca".
Paulo Freire
Hoje passei o dia refletindo e percebi que todas as vezes que tive de repensar a minha metodologia enquanto professora foi quando eu percebia que um aluno não conseguia entender um conteúdo, apesar de se esforçar, ou pior ainda, quando eu não conseguia despertar nele o interesse pela minha aula. Hoje, estou me questionando a respeito dos projetos que sonhei, ainda sonho e tento concretizar dentro do ambiente escolar para realizar-me como pessoa e profissional: será se o que eu faço tem a ver com os objetivos da educação que o meu país pretende? Será se o que eu faço corresponde aos objetivos e princípios da educação? Quando eu conto uma piada, escuto outra, ouço desabafos que falam de  sonhos, projetos de vida, angústias, decepções, alegrias, recebo e passo mensagens carinhosas estou deixando de ensinar? Será que eu tenho de deixar de gostar de gente, de música, de teatro,de gincana,de sorriso para ser professora? Afinal professor só ensina. Ensina o quê? como? Não posso negar que estou neste exato momento questionado a eficiência do produto final que pretendo ter no término de cada aula, cada dia, de cada mês, de cada ano. Quando eu ouço esta pergunta: que tipo de  gente pretendo formar? Reflito e penso que é pretensão demais querer formar ,é muito amplo, quero apenas contribuir na formação de alguém acreditando que as marcas deixadas pela minha passagem ficarão para sempre, pois logo me vem a memória uma consideração que acredito ser inegável: o professor, não importa em que nível do ensino atue, tem o poder de marcar a lembrança de seus alunos.
Afinal, quem não se lembra daquela professora, que nos apresentou o mundo das primeiras palavras? Ah! Onêdes Miranda... Quem não se lembra daquele professor que encheu o quadro de conteúdos a serem copiados, nos deixando a sensação de não termos aprendido nada? E quem poderia esquecer aquele professor autoritário, que mais parecia um deus de conhecimento inacessível, ao qual tínhamos medo de dirigir a palavra? Enfim, são vários os exemplos que eu poderia levantar, confirmando o poder do professor de marcar sua passagem na vida dos alunos.
Hoje, lembrei-me de Paulo Freire, de Perrenoud, Rubem Alves, Celso Antunes entre outros no intuito de tê-los como conselheiros neste momento de angústia gerado pela fortíssima sensação de incompetência por achar que ensinar não é transmitir conhecimento, tão somente, sejam alunos crianças, jovens ou adultos, eu acredito que seja criar possibilidades para a produção e construção do conhecimento, julgando ainda que este saber necessita  ser constantemente testemunhado e vivenciado pelo professor, que sou eu, exige um olhar antes de ser crítico, terno. Como fazer isso sem conhecer a realidade do meu aluno, sem fazer da experiência de vida dele um aprendizado para mim? È assim que eu acredito: que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem ajudar na formação seja criar , dar forma, estilo a um corpo indeciso, frustrado, acomodado. Acredito que nesse processo ninguém é objeto de ninguém, ninguém é sujeito de ninguém, não há ativo nem passivo, pois só consigo ensinar quando eu me tornar aprendiz  do meu processo, do meu aluno e da vida.
Os questionamentos e reflexões colocadas aqui por mim são apenas algumas em um universo de desafios que rodeiam a educação e sabendo que existem muitas outras considerações que eu poderia fazer sobre este assunto deixo claro que o que me pesa neste momento são dúvidas, questionamentos em relação o que se exige do profissional ideal, não que eu tenha pretensão de ser, pois entendo que  ideal é aquilo que só existe na imaginação, que possui a suprema perfeição, acho que a exigência é surreal levando-se em conta que está se exigindo do seres humanos. Enquanto o julgamento do bom profissional for embasado nos critérios de qualificação profissional recaindo na titulação, nas pesquisas e produção científica, e não em experiências ligadas na crença de que o calor humano é que faz acontecer, eu sinto muito em não acreditar e em não me sentir estimulada em sê-lo.
Acredito na educação como uma forma de intervenção no mundo e que eu, enquanto profissional, deverei essencialmente compreender que ensinar vai muito além da simples e mecânica transmissão de conteúdos e sabendo disso, deverei ter sensibilidade à realidade de meus alunos, respeitando os conhecimentos de experiência com que estes chegam à sala de aula, sabendo ouvir e falar humildemente com cada cidadão sob sua responsabilidade. Quero reafirmar meus ensinamentos pelo exemplo, não quero apenas respeitar, como também estimular a autonomia do meu aluno e considerar isso um imperativo ético e não um favor.
Pretendo marcar meus alunos para intervirem positivamente na sociedade, mas acredito que para que isso aconteça tenho que ser, no mínimo, uma professora que estimule a curiosidade , visto que provoca a imaginação, a intuição e a emoção- ponto alvo da minha experiência, pois acredito que quem toca as pessoas pelo coração jamais será esquecido. E ainda não me acho pretensiosa. È assim que eu acredito, que eu fiz e faço, até hoje.
 Achei que ia terminar minha crônica sem resposta e de repente meu celular dispara o alarme de mensagem recebida , são 23h:50min, que diz assim: “como definir uma pessoa que nunca ta triste, sempre conta uma piada, que alegra todos, até quem ta triste,chora sorrindo,pode ta triste, mas não demonstra, faz tudo por seus alunos, pena que nem todos percebam que ela faz o impossível pra nos tornar pessoas melhores, mais responsáveis e que busque e alcance nossos objetivos. Prof. Vera uma pessoa especial pra todos que realmente acreditam em seus sonhos. Os melhores momentos das nossas vidas estão nas simples coisas.”Dimaria.
A resposta não está nos conteúdos, teorias ...mais uma vez, a resposta veio das lições simples da vida que é bonita, é bonita é bonita!
Professora Veralice Silva de Oliveira Lima

A POLÊMICA DO OUTDOOR


Analisando e pesquisando sobre a questão do outdoor que gerou tanta polêmica, discussão, raiva, imagino eu, tudo por falta de comunicação, eu resolvi abrir a boca e falar sobre o assunto:
Primeiramente, gerou polêmica porque nem professores interessados e alunos sabiam que houve uma autorização prévia por parte da diretora Goreth que por sorte ou azar ,não sei, estava na escola sozinha no momento da chegada de funcionários da empresa e teve que deliberar sobre o assunto.
Ninguém ficou sabendo disso, só de repente vimos o outdoor e achamos estranho e começamos a nos questionar pelo local escolhido, pois seria o local  apropriado para mandarmos pintar o nome da escola, sonho antiqüíssimo! Esse sonho vem até mesmo antes do sonho da reforma!Chega alguém de fora e pergunta, o que é isso? o que funciona aí? Se tivesse com o nome da escola não geraria tamanho constrangimento, pra nós é.
Bom, por um certo período foi gerada uma especulação em torno de quem mandou botar. Quem deveria recebeu o dinheiro da autorização? É legal? Não está muito próximo da escola? E isso pode? A prefeitura decide sobre um imóvel pertencente ao estado?
Uma das informações mais importantes que aprendi na escola é que a dúvida gera conhecimento e a falta dele gera o que aconteceu- CONFUSÃO,DISCÓRDIA E ÀS VEZES ATÉ ARBITRARIEDADE. Quem pensou que poderia gerar tudo isso? Alguém pensou que poderia ter uma lei que regulamenta isso? Não. Todos se acharam aptos  a decidir, afinal é só a porta de uma escola pública estadual, vamos pagar uma taxa, escolhemos qualquer lugar e  fica tudo bem.
Olhem o que diz a Lei:
Os anúncios publicitários, regra geral, estão hipertróficos com dimensões que não respeitam a escala do pedestre, nem da via local e nem da massa edificada ao qual obrigatoriamente estes devem fazer referência. Apontamos alguns princípios e regras cuja observação pode assegurar a manutenção de padrões paisagísticos desejáveis:

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011